Resumo mensal de notícias sobre o tabagismo e o alcoolismo, do qual destacamos:

Estadão - Governo não tem laboratório para fiscalizar veto a aditivos em cigarros
A Bola (PT) - Prateleiras de supermercados ingleses deixam de ter maços de tabaco, sob pena de prisão: para as superfícies comerciais com mais de 280 m2 que violem a nova lei, as multas poderão atingir os seis mil euros ou mesmo pena de prisão

20/03/2012 - Terra - OMS declara guerra à indústria do cigarro: chefe da Organização Mundial da Saúde, Margaret Chan, recriminou nesta terça-feira a indústria do tabaco, à qual chamou de um "inimigo cruel e astucioso, contra o qual devemos nos unir. O lobo não veste mais pele de cordeiro e mostra seus dentes". "Grandes empresas de tabaco conseguem contratar os melhores advogados e firmas de relações públicas que o dinheiro pode comprar. Grandes somas de dinheiro podem falar mais alto do que qualquer argumento moral, ético ou de saúde pública e derrubar até mesmo com a evidência científica mais crítica", acrescentou, preocupada com ações contra autoridades do Uruguai, Noruega, Austrália e Turquia, conclamando grupos da sociedade civil para assumir a dianteira quando os esforços oficiais se fragilizarem devido aos desafios legais da indústria do tabaco: "Precisamos deste tipo de clamor, deste tipo de ira"
13/03/2012 - Agência Brasil - Anvisa proíbe produção de cigarros com sabores no Brasil, sob o argumento de que esse artifício atrai crianças e adolescentes para o consumo de tabaco, e ajuda a viciar. A determinação também atinge produtos importados, mas não vale para aqueles cujo destino é o mercado externo. Com isso, fica proibida a adição de adoçantes, flavorizantes e aromatizantes, como mentol, chocolate, cereja, cravo, etc. A adição do açúcar no tabaco, que também era questionada pela agência, não foi proibida, ficando permitida a adição à fórmula apenas para fins de reposição de perda no processamento do tabaco burley. As empresas têm um ano para se adequar à nova regra - alterando marcas e embalagens - e mais seis meses para escoar os produtos em estoque. No caso de fumos para cachimbos, os prazos serão de 24 meses
09/03/2012 - O Globo - Indústria do tabaco reage à restrição e Anvisa rebate: Agência informou que os argumentos apresentados pela cadeia produtiva do tabaco não procedem. O que se discute é impedir a utilização de substâncias que atraiam novos usuários, como é o caso de aromatizantes e flavorizantes. A proibição não afetaria outros produtos, como os conservantes. Além disso, a nova resolução trata apenas do que é comercializado no mercado brasileiro, sendo que 85% da produção de tabaco no país são voltados para exportação. Ou seja, a maior parte da produção não é afetada pela decisão. Ainda, a proibição vem sendo discutida desde 2009 e faz parte de um compromisso firmado pelo Brasil como país signatário de um tratado internacional para reduzir e controlar o uso de tabaco no mundo. Já foram feitas consultas públicas e audiências para discutir como implementar a medida, sendo que a Anvisa chegou a acolher propostas feitas pelos produtores de fumo

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