14/01/2018 -
Exame - EUA compra poderosa campanha antitabagismo da Irlanda. Vídeo incentivando pessoas a largarem o cigarro está fazendo sucesso e cruzando fronteiras. O comercial, tão eficiente e poderoso, foi comprado pelo estado de Nova York, que pretende veiculá-lo para os americanos. Criado pelo BBDO Dublin para o HSE Quit Ireland, a campanha "I Will Survive"" traz a famosa música de Gloria Gaynor cantada por pessoas que, na vida real, largaram o cigarro. O vídeo do HSE Quit (Health Service Executive) comemora que, na Irlanda, agora existem mais ex-fumantes que fumantes. A música, no novo contexto, ganha um sentido tão bom quanto no original: dessa vez, o ""amor"" que foi superado é o cigarro, não uma pessoa. Segundo os criadores, países europeus e a Austrália também já demonstraram interesse"05/01/2018 -
O Globo - Só 3% das aparições de tabaco na TV aberta brasileira são... negativas. O Centro de Estudos sobre Tabaco e Saúde da Ensp/Fiocruz analisou, em 400 horas de programação, a aparição da droga nos canais brasileiros em 2014. A maior parte das mensagens sobre tabaco, 44,5%, veio dos... reality shows, seguidos por filmes (21,3%), novelas e séries nacionais, ambas com 17,1%. O cigarro teve a maior presença, com 76,6%, seguido por charuto (15%), cachimbo (4,6%) e narguilé, com só 0,3%.05/01/2018 -
Nexo - Por que a maior fabricante de cigarros do mundo quer, agora, um mundo livre deles. OMS contra-ataca. Em setembro de 2017, a OMS, ligada à ONU, publicou um duro comunicado sobre a Philip Morris e anunciou sua recusa em se tornar parceira da Foundation for a Smoke-Free World, financiada pela Philip Morris, e convidava toda a comunidade internacional a fazer o mesmo. A OMS afirmou que historicamente a Philip Morris se opõe a todas as políticas de saúde que visam ao combate ao cigarro, e citou o caso de uma disputa judicial no Uruguai, com a qual a empresa gastou "aproximadamente US$ 24 milhões para se opor à obrigação de estampar alertas gráficos à saúde e à proibição a embalagens enganosas, em um país com menos de 4 milhões de habitantes"". A Organização ainda diz que há muitas perguntas não respondidas sobre a redução de danos relacionada a tabaco, ""mas a pesquisa necessária para dar essas respostas não devem ser financiadas por empresas de tabaco"""