06/03/2012 -
Diário de Pernambuco - Médicos cobram veto aos cigarros com sabor: entidades médicas (Fenam, ANM, SBPT, SBC, SBOC, SBP e Abead, lideradas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), protocolaram nesta segunda-feira uma carta na Anvisa, protestando contra a decisão da agência reguladora de adiar a votação da resolução que proíbe a adição de açúcares e flavorizantes, como o mentol, na produção de cigarros. A sessão está remarcada para a próxima terça-feira16/02/2012 -
Jornal Cidade - Venda de bebidas e uso de cigarro serão fiscalizados na folia: entre sexta-feira e terça-feira os cerca de 500 agentes da Vigilância Sanitária Estadual e Procon-SP vão focar a fiscalização de bailes de Carnaval, casas noturnas, bares e outros estabelecimentos situados em ruas por onde passam blocos, cordões e trios elétricos. Os fiscais estarão, em sua maioria, à paisana. A fiscalização, também, será intensificada em quiosques de praia e nos estabelecimentos de cidades do litoral sul e norte de São Paulo. Nos dias 17, 18 e 19 os agentes irão inspecionar o Sambódromo do Anhembi e imediações. Além do álcool, os fiscais estarão de olho no cumprimento da Lei Antifumo, que proíbe desde 2009 o consumo de produtos fumígenos em ambientes fechados de uso coletivo
16/02/2012 -
Isto é - (Perigo gravíssimo) A moda do cigarro eletrônico: patenteados na China em 2003, (maus exemplo como) Kate Moss, Mel Gibson, Leonardo DiCaprio, Charlie Sheen e Britney Spears trocaram seus cigarros de tabaco convencionais pela versão eletrônica, com a promessa de que os novos aparelhos são menos nocivos do que o cigarro tradicional. A falta de estudos conclusivos fundamentama proibição da importação, comercialização e propaganda no Brasil desde 2009, devido ao "princípio da precaução"". A FDA (Food and Drug Administration) tentou, em 2010, banir os e-cigarettes, mas a associação dos produtores desses cigarros - que conta com mais de 100 afiliados - processou o órgão americano e venceu em 2011, hoje sendo vendidos nos EUA em bares, lojas de conveniência ou pela internet, e seu uso é tolerado em locais onde seria impensável acender um cigarro comum, como aeroportos e até mesmo hospitais. A facilidade para comprar e usufruir os dispositivos para fumar fizeram aumentar o número de usuários americanos dessa nova tecnologia mais de quatro vezes em apenas um ano, passando de 0,6% da população, em 2009, para 2,7% em 2010, o que equivale a mais de oito milhões de pessoas. No Brasil não há levantamentos sobre o total de adeptos. Segundo a Anvisa quem comercializa os e-cigarettes está cometendo um ato ilegal, no entanto, muitos sites nacionais oferecem versões importadas do produto, que podem conter ou não nicotina e sabores, como banana, bacon e até peixe"