30/06/2014 -
UOL - John Constantine, um personagem trapaceiro e irreverente que, em razão de seus poderes místicos torna-se, relutantemente, uma espécie de detetive sobrenatural, criado em 1985, não será fumante na série da NBC. Vale lembrar que, na versão em quadrinhos, Constantine sofria de câncer de pulmão e ele se livra da doença depois de vender sua alma a dois demônios para que eles curassem-no. É possível, então, que a série se passe depois desses eventos, assim ele não teria contato algum com os cigarros.25/06/2014 -
Jornal do Commércio - 'Drogas são maior problema de saúde pública'. Encontro promovido pelo deputado federal Osmar Terra discutiu manifesto contra a legalização de entorpecentes. O psiquiatra especialista em pesquisas sobre maconha Sérgio de Paula Ramos esteve presente no encontro e relacionou o marketing utilizado quando o cigarro deixou de ser artesanal e passou a ser industrializado, no início do século passado, ao marketing realizado hoje quanto à cannabis. Naquela época, segundo Ramos, as propagandas diziam que o tabaco fazia bem para a bronquite, relacionava fumar com ser independente e alegava que havia médicos que aprovavam. "Hoje, se diz que a maconha faz bem para algumas doenças, que você deve ter o direito de escolher se quer fumá-la e que alguns médicos recomendam. Ou seja, a estratégia de marketing é a mesma"", revela. A preocupação do médico é de que, para controlar a epidemia do cigarro, foi preciso um século de campanhas, o que pode ocorrer novamente se a maconha for legalizada "