17/04/2018 -
Zero Hora - (Perigo!) Cigarros eletrônicos chegam às escolas dos Estados Unidos. Em seus quatro anos numa Escola de Ensino Médio no Maine, EUA, vice-diretor diz que não se lembra de ver um único aluno fumar um cigarro. Mas, de repente, os cigarros eletrônicos estão em toda parte. As escolas dizem que o problema surgiu sorrateiramente no último outono, quando os alunos voltaram às aulas com uma nova geração de dispositivos facilmente ocultáveis porque possuem um design mais fino e alta tecnologia. O mais popular, produzido pela Juul, uma empresa de San Francisco. Com gosto de frutas ou menta, esse equipamento produz pouca fumaça reveladora, o que faz com que seja possível até fumá-los na sala de aula. (Piada) A diretora administrativa da Juul diz que os produtos da empresa se destinam exclusivamente aos adultos que desejam parar de fumar. Estudo acompanhou estudantes que, no terceiro ano do ensino médio, nunca haviam fumado um cigarro e descobriu que, um ano depois, aqueles que usaram cigarros eletrônicos tinham uma chance quatro vezes maior de terem fumado cigarros normais. As escolas e as autoridades locais endureceram as penalidades para os alunos pegos com dispositivos, suspendendo e até expulsando os jovens, e mandaram cartas aos pais pedindo que fiquem atentos a baforadas com cheiro de fruta. Recentemente, vários distritos escolares em Nova Jersey adotaram políticas que exigem que os alunos pegos com cigarros eletrônicos sejam testados para drogas, porque os dispositivos podem ser usados para fumar maconha