Última atualização: 06/07/2010.
Futebol sem Tabaco
Nota sobre a desclassificação do Brasil na Copa do Mundo de 2010
AFRICA DO SUL BANE ANTECIPADAMENTE TABACO DOS ESTÁDIOS Platéias tem obrigação moral de seguir exemplo dos atletas. É um contra-senso que o público que assiste o show-espetáculo dos atletas da Copa do Mundo, que quase unanimemente vivem longe do tabaco, fume, dando mal exemplo às crianças que vivenciam esse evento com veneração. A sediadora da Copa de 2006 não se explicou direito em relação às denúncias de descumprimento das diretrizes contra o tabaco da União Europeia (Alemanha e Luxemburgo são os únicos países do bloco que ainda não implementaram as diretrizes). Banido dos estádios na copa do mundo de 2002 na Coréia/Japão, e antecipadamente banido em 2010 na África do Sul, foi afirmado que haveria apenas contra-propaganda do tabaco. Craques do futebol europeu (Zidane, Figo, Ballack, Maldini e Asamaoah) apoiaram a propaganda contra o fumo em comerciais na europa em 2002. Infelizmente a Alemanha confirmou o retrocesso permitindo o tabaco nos estádios, mormente em considerando serem os estádios alemães semi-abertos, inclusive contrariando as recomendações do Primeiro Tratado Internacional para Controle do Tabaco em vigor desde 27.02.2005, com o paliativo de promessa de campanha contra o fumo durante a competição, e colocando o peso da campanha nos ombros de um único jogador (Ballack). O retrocesso foi ratificado pela Fifa, principal responsável, que deixou de atender apelo de grupos de defesa da saúde, e chegou ao cúmulo de vender isqueiros e cinzeiros com sua marca. Site
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